Figurino: Amat em Gênesis
E o tema de hoje são as roupas da Amat (Branca Messina) na primeira e segunda fase na novela Gênesis, a esposa de Terá.
- Amat existiu ou não ?
A principal dúvida a respeito da personagem é se Amat realmente existiu ?
Não há referências a respeito do nome da mãe de Abrahão, logo o nome da personagem foi criado a partir de documentos referente a tradição judaica.
Partindo do ponto que Abrahão era um homem com uma fé inabalável e seu pai se perdeu totalmente ao se mudar para Ur dos Caldeus, Amat foi criada pelos autores da novela representando uma mulher de fé.
Isso explicaria a origem da fé de Abrahão, mesmo vivendo em um ambiente "idolatra" e mesmo tendo um pai que se perdeu no meio deste.
Terá realmente era pai de Abrahão, Harã e Naor e Sarai não há relatos que os três meninos eram filhos de mães diferentes ou da mesma mãe.
Devido a está incerteza de informação e para o andamento da trama supostamente, na novela Naor é filho de Nadi.
O mesmo acontece com Sarai, não há relatos do nome de sua verdadeira mãe, apenas que era filha de Terá com outra mulher, logo a trama usou estas lacunas, para criar o ritmo da novela. Provavelmente a personagem Danina também não existiu.
- Primeira fase Amat em Gênesis
A primeira fase de Ur é marcada pela chegada de Terá (Angelo Paes Leme) e Amat (Branca Messina) a cidade, ela estava grávida de Abrahão e não gostava das roupas das mulheres de Ur dos Caldeus.
Ela chegou a ser confundida com uma serva durante uma festa no palácio, devido a sua vestimenta.
Amat (Branca Messina) é descrita como uma pessoa sábia, paciente, ao contrário de Nadi (Camila Rodrigues) uma mulher egocêntrica, vaidosa e explosiva.
- Gênesis: Amat segunda fase
Na segunda fase dez anos se passaram, nesta a personagem precisa lidar com a traição de Nadi (Camila Rodrigues), que se fazia de amiga da Amat enquanto tinha um caso com o marido dela.
Nas imagens a seguir vocês estão vendo os primeiros figurinos de ambas personagens, na cena de chegada a Ur dos Caldeus. Vejam que não há diferenças gritantes nos figurinos das duas.
E na segunda imagem após a passagem de dez anos, por mais que Amat (Branca Messina) pudesse ter mudado a forma de se vestir, ela continuava sendo a mesma pessoa, enquanto o mesmo não ocorreu com Nadi (Camila Rodrigues), que passou a usar roupas mais ricas em detalhes, com brilhos, além dos acessórios.
Afinal ela se tornou uma sacerdotisa, logo tinha poder e status na cidade, basicamente Nadi (Camila Rodrigues) se tornou outra pessoa.
O figurino da Amat (Branca Messina) ficou bem mais rico em detalhes, e ela passou a usar cabelo preso, além de ter uma casa mais luxuosa e duas servas, uma delas sua amiga Danina, que acaba engravidando de seu marido.
Assim mesmo a Amat (Branca Messina) ampara a Danina e anos depois aceita o casamento de Abrahão com Sarai.
Mais velha e com os filhos crescidos, ela se dedica a seus netos (filhos de Harão), enquanto Amat tem filhos trabalhadores e ajuizados, Nadi (Camila Rodrigues) tem um filho irresponsável, mimado e sem carater.
Como já comentamos inúmeras vezes por aqui, o lugar em que você vive e sua personalidade moldam a forma como você se veste.
Logo vejam o post que fizemos sobre os looks da Nadi (Camila Rodrigues) e entendam melhor a diferença entre as duas personagens.
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Ao aceitar o casamento de Terá com Nadi, ela deu a oportunidade a ele de ter duas casas, duas famílias, além de duas esposas diferentes e oportunidade dele ver o erro de que cometeu.
Mesmo com a idade a Nadi (Camila Rodrigues) não melhorou sua personalidade, enquanto Amat continuou sábia, recatada e com muito sangue de barata, totalmente o contrário da Nadi.
A primeira imagem do post é a personagem depois de 15 anos após a segunda fase.
Referências:
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